A sua definição básica é o estudo das interações das pessoas com a tecnologia. É medida a organização e o ambiente, para objetivar as intervenções e os projetos que almejem melhorar, de forma integrada (e não dissociada) a segurança, o conforto, o bem-estar e a eficácia das atividades humanas, tendo função prática ou evidente no funcionalismo, função estética, meta de todos os movimentos artísticos e na função simbólica ou de tendência, demonstrada através do estilo de vida pós-moderno, quando se avalia as aspirações do consumidor ou preferências do público associados ao produto.
Nos anos 50 até meados de 70 a função prática era a necessidade, a voga dos produtos, o que está voltando ao design hoje.
Dos anos 70 aos 80, a função estética teve sua alta, onde dedicou-se ao produto a necessidade da beleza do design e do cultural associado ao ambiente, ou é o que se diz da adaptação ao sistema. O valor simbólico dos produtos, cada vez se tornou mais relevante, ainda mais em mercados onde o básico para os consumidores têm sido facilmente satisfeito, e a qualidade e a funcionalidade dos produtos foram equiparadas devido ao aumento da concorrência.
Seja qual for a época, necessidades como conforto, segurança, eficácia e bem-estar têm de estar associados ao produto para os consumidores de uma sociedade.
Levar em conta as necessidades do consumidor tanto no ponto de vista visual quando no de funcionalidade ao manuseio, é o que leva ao sucesso do produto no mercado.
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